quarta-feira, 17 de setembro de 2014




Uma pessoa gosta do país em que vive e não há nada a fazer. Parece-me assim essencial que o país se submeta a segunda volta contra o doutor Mário Soares e que o Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva ganhe. Assim como na direita há demasiado medo da segunda volta, na esquerda existem demasiadas esperanças. O risco de Mário Soares ganhar é muito menos grave que a falta de clivagem e definição do país com que inevitavelmente vamos ainda chegar à primeria das voltas, onde só os extremos beneficiam. Por essa altura Jerónimo Sousa, Francisco Louçã e Manuel Alegre ainda parecerão candidatos decentes, as três pessoas que congregam sozinhos os piores traços da nação (ainda assim com aspectos adoráveis, pricipalmente se andamos a ler Goethe). Bem sei que muitos dos que apoiam o doutor Mário Soares nutrem pelo nosso Professor e pelo que ele representa a mesma aversão que aqui deixo contra aquele triunvirato da esquerda. Há que, no entanto, ser altivo quando a isso. Parece-me que falamos de reinos diferentes.
Uma pessoa gosta do país em que vive e não há nada a fazer. Parece-me assim essencial que o país se submeta a segunda volta contra o doutor Mário Soares e que o Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva ganhe. Assim como na direita há demasiado medo da segunda volta, na esquerda existem demasiadas esperanças. O risco de Mário Soares ganhar é muito menos grave que a falta de clivagem e definição do país com que inevitavelmente vamos ainda chegar à primeria das voltas, onde só os extremos beneficiam. Por essa altura Jerónimo Sousa, Francisco Louçã e Manuel Alegre ainda parecerão candidatos decentes, as três pessoas que congregam sozinhos os piores traços da nação (ainda assim com aspectos adoráveis, pricipalmente se andamos a ler Goethe). Bem sei que muitos dos que apoiam o doutor Mário Soares nutrem pelo nosso Professor e pelo que ele representa a mesma aversão que aqui deixo contra aquele triunvirato da esquerda. Há que, no entanto, ser altivo quando a isso. Parece-me que falamos de reinos diferentes.
Uma pessoa gosta do país em que vive e não há nada a fazer. Parece-me assim essencial que o país se submeta a segunda volta contra o doutor Mário Soares e que o Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva ganhe. Assim como na direita há demasiado medo da segunda volta, na esquerda existem demasiadas esperanças. O risco de Mário Soares ganhar é muito menos grave que a falta de clivagem e definição do país com que inevitavelmente vamos ainda chegar à primeria das voltas, onde só os extremos beneficiam. Por essa altura Jerónimo Sousa, Francisco Louçã e Manuel Alegre ainda parecerão candidatos decentes, as três pessoas que congregam sozinhos os piores traços da nação (ainda assim com aspectos adoráveis, pricipalmente se andamos a ler Goethe). Bem sei que muitos dos que apoiam o doutor Mário Soares nutrem pelo nosso Professor e pelo que ele representa a mesma aversão que aqui deixo contra aquele triunvirato da esquerda. Há que, no entanto, ser altivo quando a isso. Parece-me que falamos de reinos diferentes.
Uma pessoa gosta do país em que vive e não há nada a fazer. Parece-me assim essencial que o país se submeta a segunda volta contra o doutor Mário Soares e que o Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva ganhe. Assim como na direita há demasiado medo da segunda volta, na esquerda existem demasiadas esperanças. O risco de Mário Soares ganhar é muito menos grave que a falta de clivagem e definição do país com que inevitavelmente vamos ainda chegar à primeria das voltas, onde só os extremos beneficiam. Por essa altura Jerónimo Sousa, Francisco Louçã e Manuel Alegre ainda parecerão candidatos decentes, as três pessoas que congregam sozinhos os piores traços da nação (ainda assim com aspectos adoráveis, pricipalmente se andamos a ler Goethe). Bem sei que muitos dos que apoiam o doutor Mário Soares nutrem pelo nosso Professor e pelo que ele representa a mesma aversão que aqui deixo contra aquele triunvirato da esquerda. Há que, no entanto, ser altivo quando a isso. Parece-me que falamos de reinos diferentes.
Uma pessoa gosta do país em que vive e não há nada a fazer. Parece-me assim essencial que o país se submeta a segunda volta contra o doutor Mário Soares e que o Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva ganhe. Assim como na direita há demasiado medo da segunda volta, na esquerda existem demasiadas esperanças. O risco de Mário Soares ganhar é muito menos grave que a falta de clivagem e definição do país com que inevitavelmente vamos ainda chegar à primeria das voltas, onde só os extremos beneficiam. Por essa altura Jerónimo Sousa, Francisco Louçã e Manuel Alegre ainda parecerão candidatos decentes, as três pessoas que congregam sozinhos os piores traços da nação (ainda assim com aspectos adoráveis, pricipalmente se andamos a ler Goethe). Bem sei que muitos dos que apoiam o doutor Mário Soares nutrem pelo nosso Professor e pelo que ele representa a mesma aversão que aqui deixo contra aquele triunvirato da esquerda. Há que, no entanto, ser altivo quando a isso. Parece-me que falamos de reinos diferentes.